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Uma experiência de intensa ação focada no Kung fu se mostrou interessante a cada novidade que era divulgada de Sifu.

O game foi lançado no último dia 8 de fevereiro e hoje trazemos a análise completa da experiência.

Agradecemos à equipe responsável pelo envio do código de acesso ao jogo.

Foco no combate

Em Sifu, a gameplay é extremamente focada no combate e não poderia ser diferente. O envolvimento do jogo para com as ações que ocorrem nele é muito imersivo e faz com que cada golpe seja sentido.

Temos uma história baseada na cultura oriental onde buscamos por vingança de um ato realizado. A narrativa do jogo é bastante simples, justamente pelo fato de não ser o seu principal pilar. De todo modo, a estrutura de progressão se dá por níveis e cenários diferentes.

Reprodução/Sloclap

Com muito Kung fu, temos uma boa diversificação de golpes e no PS5, cada movimento é sentido pelo DualSense, o que deixa tudo mais intenso.

Temos então o dito sistema roguelike, ou seja, onde as mortes fazem parte da rotina e a cada vez ficamos mais fortes. Em Sifu, envelhecemos a cada queda, o que é muito bem retratado pelo próprio personagem, o qual muda de aparência a cada vez que morre.

Reprodução/Sloclap

Existe a todo modo a opção de desistir daquela “run” e também um limite de mortes/idade para se alcançar. É interessante que quanto mais velho, mais força o personagem tem, entretanto em detrimento disto fica com menor saúde. Também, a velocidade diminui com a maior idade.

Dificuldade elevada

Sifu é mais uma das recentes experiências desafiadoras. É curioso analisar que a cada ano tem se tornado mais comum que jogos desafiadores ganhem força no mercado. Muito se falou de Returnal e Kena, por exemplo. Neste sentido, Sifu está nesta prateleira.

Reprodução/Sloclap

Não se trata de um game muito difícil, mas exige atenção. Os golpes que proferimos são baseados em repetição dos botões de ataque, com combos disponíveis e evolução de novos atributos. A grande dificuldade fica por conta do dano que recebemos.

O sistema de esquiva e defesa é bom, mas o protagonista não suporta muitos ataques. A dica é de que o mais importante é preservar a vida ao invés de atacar intensamente.

Uma boa experiência

A conclusão é de que Sifu não somente é uma bom game, como também necessário ao cenário dos jogos. Um jogo indie, com foco no combate e com um belo lado artístico está cada vez mais raro e um na qualidade de Sifu, mais ainda.

A duração do game não é das maiores, com uma gameplay média de 10 horas. Isso pode mudar de jogador para jogador, já existindo speed-run’s bem velozes, mas de todo modo a média é essa.

Os cenários variam bem e o ritmo é bom, não se tornando repetitivo. Sifu é interessante e para quem é fã do estilo do game, será um prato cheio.

O game já está disponível para PC, PS4 e PS5.

Positivo
  • Ótimo sistema de combate
  • Direção de arte incrível
  • Bom ritmo de jogo
Nota 8