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A Bethesda realizou mais um grande lançamento com a chegada de Ghostwire: Tokyo, jogo o qual sempre se mostrou diferente dos demais.

O game retrata uma Tóquio bem distinta da realidade intensa, mesclando terror com ação. Vamos falar sobre como foi a experiência nessa aventura.

Agradecemos a equipe da Bethesda no Brasil pelo acesso ao game.

Um jogo diferente dos demais

Primeiramente, o grande ponto interessante do game é de que Ghostwire: Tokyo é diferente do que estamos acostumados a jogar. É claro que isso pode parecer um pouco vazio e até abstrato, visto que todo jogo se difere do outro, nem que seja em um mínimo detalhe.

No caso desse lançamento, temos abordagens únicas e que combinadas, deram certo. Vale lembrar que o jogo é do criador de Resident Evil e The Evil Within, então temos aspectos fortes dos games que já são consagrados.

Ghostwire Tokyo
Reprodução/Bethesda

Ao começar Ghostwire: Tokyo, somos introduzidos em uma reprodução de Tóquio que, como citamos, está diferente da realidade. A cidade foi tomada pelo caos e está totalmente vazia, apenas com os chamados espíritos habitando ela. Essa temática se dá de dois modos, com o mundo mais aberto das cidades e com interiores dos prédios que costumam ser aterrorizantes.

Temos como objetivo seguir as orientações do “nossa espírito”, combatendo os que são maldosos e limpando áreas, além de um objetivo pessoal do protagonista.

Um belo visual e boa gameplay

Ghostwire: Tokyo tem um visual verdadeiramente de nova geração, com muitas opções gráficas inclusive. Variando entre performance, qualidade e variados, o jogo agrada todos os tipos de jogadores.

A Tóquio do game é muito bem retratada e temos a imersão da cidade japonesa. É uma pena que não tenhamos um mundo mais cheio, apenas com a presença dos NPC’s adversários no ambiente, mas ainda sim é um local bem interessante de se explorar.

Reprodução/Bethesda

O mapa é relativamente grande e a gameplay se dá purificando determinados locais e seguindo os objetivos que o jogo coloca. Existe uma variação considerável de inimigos, mas esta não é tão vasta.

O jogo se torna um pouco repetitivo no decorrer das suas ações, mas nada que incomode. Temos poderes dos mais variados tipos como fogo, vento a água, além de outros mais “abstratos”. Também, uma boa árvore de habilidades se faz presente na gameplay e podemos evoluir nosso personagem de acordo com a abordagem desejada.

A duração de Ghostwire: Tokyo é curta, mas satisfatória. O game tem um total de 6 capítulos e sua história principal ultrapassa das 12 horas facilmente, com algumas boas atividades secundárias para se realizar.

Um bom começo

A conclusão é de que Ghostwire: Tokyo foi um bom começo e poderia virar uma franquia para a Bethesda. Seja um jogo de número 2 ou em outra grande capital, existem algumas situações para explorar.

Reprodução/Bethesda

Os visuais são bonitos, a gameplay envolvente e a história, apesar de não ser o grande foco do game, também agrada.

Apesar de não ser muito longo, a experiência no geral se faz satisfatória e Ghostwire: Tokyo promete ser um sucesso a longo prazo, atraindo muitos jogadores.

O game já está disponível para PS5 e PC.

Positivo
  • Gráficos bonitos
  • Diferente do comum
  • Misto de terror com ação
Nota 8