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É um consenso entre o público e a crítica em geral de que Zelda: Tears of the Kingdom é um dos – se não o – melhores jogos do ano.

O game possui diversos méritos em criatividade e conteúdo, mas para o criador do God of War original, parece haver pontos não criticados como deveriam.

David Jaffe é conhecido por tecer comentários deste porte, e recentemente, abordou a falta de críticas ao visual de Zelda: Tears of the Kingdom. No Twitter, ele comentou o seguinte:

Eu não ligo para o realismo em jogos. E eu não estou dizendo que o jogo é ruim; para mim, gameplay é sempre o principal (e na maior parte do tempo) e a única que eu me importo. Mas esse jogo é bem suave e parece velho na minha opinião e dado o quão importante o visual parece ser para os outros, pareceu válido discutir.

Em outro tweet, ele partilhou uma frase e questionou como as análises podem não ter sido afetadas por um visual como o exibido.

Considerando a crítica em geral a Zelda: Tears of the Kingdom, David vai na contramão do que muitos acreditam ser uma escolha por direção artística.

No entanto, é importante saber diferenciar escolhas criativas deste porte e a própria limitação de hardware que o Switch possui, e que definitivamente impede de trabalhar com texturas de resolução maior ou mesmo uma gama ampliada de detalhes.

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Sobre o game

Uma aventura épica pela terra e pelos céus de Hyrule aguarda em The Legend of Zelda™: Tears of the Kingdom para o console Nintendo Switch™. Mas desta vez, a aventura será criada por você, em um mundo alimentado pela sua imaginação.

Assim, nesta continuação de The Legend of Zelda: Breath of the Wild, você decidirá seu próprio caminho pelas extensas paisagens de Hyrule e pelas misteriosas ilhas flutuantes. Você será capaz de aproveitar o poder das novas habilidades de Link para lutar contra as forças malévolas que ameaçam o reino.