A série de The Last of Us teve algumas dificuldades de abordagem para alguns combates, por motivos que se passam como óbvios.
No jogo, contra infectados, é possível se curar e demais ações do tipo, enquanto que na série tal mecânica não funciona. Sobre isso, os diretores relataram o seguinte:
“Quando você tem uma sequência de ação, ela deve ser singular. Então, uma das coisas sobre as quais conversamos foi o papel da ação no programa e nossa crença de que apreciaríamos mais os momentos de ação se cada um fosse único, separado e separado um do outro, cada um deles impactando a história diretamente em uma maneira muito clara e seja muito pequeno ou muito grande.
O outro problema com o programa em que tínhamos que fazer as coisas de maneira diferente do jogo é que os jogos têm mecânicas de cura e a cura não funciona exatamente assim na televisão. É que não podemos nos agachar, fazer um curativo, sabe, e ficar bem. Então, a violência tem um impacto diferente. Pedaços menores de violência causam muito mais dano, e o dano dura muito, muito mais ou permanentemente”.
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De todo modo, Craig Mazin, diretor da série, garante que teremos muita ação pela frente em The Last of Us.
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