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The Last of Us é uma franquia que já se tornou lendária e o reconhecimento de Hermen Hulst, presidente da PlayStation, é grandioso.

Falando recentemente sobre a franquia, Hulst comentou tanto sobre o game original de 2013 quanto sobre a realização do remake. No geral, a conclusão do presidente foi de que o jogo estava a frente de seu tempo.

Ele comentou que o motivo da realização de um remake foi, justamente, poder aproveitar todo o potencial possível e entregar assim uma versão definitiva do game, não sendo apenas um pretexto para o lançamento da série.

Ainda, disse que as versões de 2013 e 14 ficaram com limitações até mesmo criativas por conta do que era oferecido na época. Agora, com o lançamento de Part I, o projeto pode encontrar o que almejou desde o início.

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Fato é que o remake deu o que falar. Os fãs dividiram opiniões no anúncio, com uma parte ficando animada e outra, achando desnecessário.

Após isto, o momento foi muito positivo para a Sony. O jogo atingiu a nota 89 no Metacritic, o que o coloca como o segundo melhor do ano para o PS5 e, também, o segundo melhor exclusivo da história do console.

Já nas vendas, o desempenho também agradou. O título liderou rankings de vendas e foi o segundo game mais baixado da PS Store em setembro, apenas atrás de FIFA 23.



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