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Temos em Out There: Oceans of Time um jogo bem interessante, com uma qualidade boa para sua proposta.

Confira abaixo nossa análise completa do game.

Agradecemos ao envio da cópia em antecipado.

Explorando o universo

O conceito principal de Out There: Oceans of Time é simples: Explorar universo.

Apesar de ser fácil de entender qual será o rumo do game, a sua execução não é tão simplória, promovendo boas aventuras para os jogadores.

Temos em Out There: Oceans of Time um jogo que oferece uma trama inicial a qual se segue durante toda jogatina, sempre mesclando a exploração com outros aspectos, como o roguelite a administração dos recursos, o que é muito importante para conseguir avançar.

Para começar, é importante citar o contexto do game.

A comandante Nyx está transportando Arconte para uma prisão. Arconte é uma espécie de ser poderoso e maligno, o qual pode causar muitos danos para todos os planetas. A missão de transporte dá errado e junto de seus comparsas, Arconte consegue escapar.

Após 100 anos do ocorrido, a história do game se inicia, com o objetivo inicial de encontrarmos nossa antiga nave.

Toda a linha narrativa do game segue esse pilar e a progressão ocorre avançando pelos mais diversos planetas.

Reprodução/Mi-clos

Essa progressão é o grande desafio do game, sendo necessário ter atenção em várias de suas áreas.

Para progredir, é preciso ter uma nave forte e estabelecida. Isso acontece melhorando as construções, a sua equipe e os seus recursos.

A equipe pode ter membros de diferentes especialidades e que fazem toda a diferença na exploração de um planeta. É possível aprimorar e desbloquear novas habilidades, o que molda a nossa gameplay.

Quanto as construções, funcionam basicamente do mesmo modo, auxiliando e possibilitando que façamos algumas melhorias em nosso contínuo avanço. Já os recursos são necessários para que a viagem continue, não podendo alguns deles acabar.

E de fato é comum que tudo dê errado, afinal, o jogo é um roguelite.

Reprodução/Mi-clos

Um game desse tipo é feito para que os jogadores passem pela história por mais de uma vez. É como ocorre em Hades, por exemplo, onde jogamos sempre descobrindo coisas novas mas que voltamos do início quando morremos.

Veja mais:

É necessário, por tanto, manter os recursos bem administrados e montar tanto uma nave quanto uma equipe competentes, as quais sejam versáteis para explorar os diferentes tipos de planeta, que podem ser gasosos, terrosos, aquático e dos mais variados tipos.

A trilha sonora do game é muito boa e intensa. Temos através dela um forte aspecto emocional o que deixa várias situações muito mais enérgicas, aproximando o jogador da trama. O visual não se destaca, mas ainda sim vai bem, com um estilo cartunesco.

Por fim, os seus aspectos técnicos são bem estáveis o jogo não apresenta qualquer tipo de instabilidade, sendo inclusive bem leve para qualquer PC.

Out There: Oceans of Time é um game e é importante deixar claro que o jogo trata-se de uma experiência que não tem ação em seu foco, e sim a exploração com gerenciamento.

Os fãs de sci-fi, bem como os de jogos de administrar e gerir, deverão se divertir bastante.

O lançamento ocorre no dia 26 de maio, para PC.

Positivo
  • Exploração profunda
  • Bom gerenciamento
  • Ótimo para fãs de sci-fi
Nota 7


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