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Ghost of Yotei coloca o jogador diante do desafio de caçar os Yotei Six, porém não indica claramente por onde começar. Essa ausência de orientação valoriza a exploração em Ezo, mas pode confundir nos primeiros momentos de jogo, já que muitas missões surgem rapidamente.

Logo na introdução, a protagonista Atsu elimina a Serpente, o primeiro nome da lista. Em seguida, o jogador recebe três pistas principais: o Kitsune, o Oni e os irmãos Saito (Dragão e Aranha). Embora todas as opções sejam válidas, iniciar a jornada pelo Kitsune traz vantagens estratégicas e narrativas.

Ghost of Yotei: começar pelo Kitsune facilita o progresso

O Kitsune está em Teshio Ridge, a região mais ao norte do mapa. Para alcançá-lo, é preciso atravessar as Yotei Grasslands, seguir pelo Tokachi Range, atravessar o Grande Lago de balsa e chegar aos Nayoro Wilds antes de avançar.

Essa rota inicial é estratégica porque conecta áreas centrais e cria um hub para outras regiões. Além disso, os Nayoro Wilds apresentam uma comunidade ainu, enriquecendo o contexto cultural e oferecendo missões secundárias que ampliam a história de Atsu.

ghost of yotei
Imagem: Divulgação

Missões e recompensas ao seguir essa rota

Enquanto avança, o jogador deve coletar itens essenciais. Entre eles, destacam-se as duas katanas obtidas com Hanbei nas Yotei Grasslands e a Odachi entregue pelo mestre Yoshida no Tokachi Range. Essas armas garantem mais opções de combate e tornam os próximos desafios menos punitivos.

Encontro com Oyuki desbloqueia recurso essencial

Seguindo essa trajetória, Atsu encontra Oyuki, uma personagem chave para o desenvolvimento da trama. Nesse ponto, é desbloqueada a habilidade de “escuta”, que permite identificar inimigos e animais ao redor. Esse recurso, similar ao de Ghost of Tsushima, facilita missões furtivas e amplia a variedade de estratégias disponíveis.

Exploração aberta segue como pilar da experiência em Ghost of Yotei

Apesar de a rota pelo Kitsune ser considerada a mais eficiente, o design de Ghost of Yotei prioriza a liberdade de exploração. O jogo foi pensado como uma experiência aberta, permitindo que cada jogador siga o caminho que mais desperte interesse.

Portanto, quem preferir pode simplesmente explorar Ezo com a luneta de Atsu, sem depender do mapa constantemente. Assim, mesmo com recomendações estratégicas, a essência permanece: cada jornada será única.

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Fonte: ScreenRant