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Evil Dead: The Game chegou para os jogadores no último dia 12 e sem dúvidas tem sido muito bem recebido pelo público.

O jogo multiplayer e de terror mescla bem os aspectos e tem tudo para ser um sucesso a longo prazo.

Confira abaixo nossa análise completa.

Muito divertido

Sem dúvidas o principal aspecto de Evil Dead: The Game é a diversão. O game é extremamente leve, fácil de se adaptar e com muitas opções, sendo assim muito divertido.

O multiplayer ganha destaque, apesar de existir o modo campanha, que pode ser jogado de maneira solo. Em qualquer um deles, temos uma experiência que pode ser jogada por horas sem se sentir enjoado.

Reprodução/Saber Interactive

A premissa do jogo é muito parecida com Dead By Daylight, game que já é sucesso faz anos. Entretanto, apesar da ideia parecida, na execução é como se o game citado tivesse tido uma evolução natural.

Em Evil Dead: The Game temos muito mais opções do que em Dead By Daylight. Isso ocorre em todas as áreas. No total, o game tem 13 sobreviventes para se desbloquear, o que já mostra uma boa variedade.

Seguindo o exemplo, temos uma diferenciação na gameplay de cada um deles, como as armas utilizadas e eventuais poderes, por exemplo. É possível, assim, formar squads bem diferenciados e cada qual com uma função.

Também é possível jogar como demônio e essa possibilidade abre a ação que é o grande ponto forte do game: A possessão.

Reprodução/Saber Interactive

É muito divertido possuir os inimigos. Sim, literalmente, começamos a controlar um dos personagens e atacar os próprios parceiros de equipe. A ação causa confusão, divertimento e uma boa inovação nos jogos desse tipo.

Existem quatro classes de sobreviventes:

  • Líder
  • Guerreiro
  • Caçador
  • Suporte

Cada qual o nome descreve bem suas funções, mas no geral os objetivos são para todos.

A gameplay ocorre com o objetivo de coletar 4 páginas do Necronomicon e depois a adaga Kandarian para assim derrotar os inimigos e fechar os portais. Tudo isso acontece dependendo da tática da equipe, podendo ser mais pensado ou, na maioria das vezes, frenético.

Já quanto aos demônios, temos já 3 classes iniciais. São elas:

  • Warlord
  • Necromance
  • Puppeteer

Todos oferecem, também, abordagens diferentes. É muito bom ver como as opções do game foram tratadas, de fato, como uma de suas características.

Reprodução/Saber Interactive

Veja mais:

A conclusão que se chega ao jogar boas horas de Evil Dead: The Game é de que o jogo diverte, amedronta e parece ter conteúdo para muito tempo.

Com mais de 25 tipos de armas, diferentes classes de sobreviventes e demônios, missões que variam desde as mais simples a outras realmente difíceis, o jogo tem muito o que se fazer.

A variação também ocorre nos modos de jogo. É possível jogar solo, jogar em equipe contra um demônio também comandado ou todas as opções que se imaginar. Sim, isso mesmo. É possível jogar com mais 3 parceiros pela controlados pela máquina e um amigo como demônio e todas as variações que imaginar.

Foi um acerto o lançamento do game, que além de tudo isso tem ótima jogabilidade e um visual bonito, com bons detalhes e mapas espaçosos. Mesclar terror com diversão não é fácil, mas Evil Dead: The Game conseguiu, abrindo espaço para um futuro cheio de opções e atualizações.

O jogo já está disponível para PC, Xbox e PlayStation.

Positivo
  • Muita variação
  • Boas missões
  • A possessão é incrível
  • Divertido com amigos
Nota 8


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