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O lançamento de Dying Light: The Beast marca o retorno do protagonista Kyle Crane após anos afastado. Dessa vez, a trama segue uma linha estritamente linear, em que o herói busca vingança contra o Barão, responsável por experimentos que o deixaram entre a condição humana e uma forma monstruosa.

Apesar da simplicidade narrativa, o título se sustenta em atividades secundárias. Essas missões ampliam a dimensão emocional de Crane, revelam sua compaixão e ainda oferecem recompensas de experiência e recursos, garantindo maior engajamento.

História de vingança em Dying Light: The Beast

O enredo coloca Crane diante de um antagonista cruel, mas com tempo limitado em tela. Ainda assim, a perseguição gera tensão até o desfecho. Como resultado, a linearidade é compensada por surpresas que mantêm a progressão envolvente.

Exploração no mundo aberto de Castor Woods

O cenário de Castor Woods combina áreas abertas e densas, o que favorece tanto o parkour quanto a condução de veículos. Durante o dia, o jogador pode explorar a beleza natural da região.

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Fonte: Steam

Entretanto, quando a noite chega, o clima de horror retorna, com perseguições de infectados que exigem atenção redobrada.

Mecânicas inéditas em Dying Light: The Beast

A principal novidade é o Beast Mode, que concede força e resistência temporárias. Essa habilidade ganha destaque em batalhas contra quimeras, inimigos que funcionam como chefes e apresentam padrões de ataque distintos.

Cada vitória garante pontos de habilidade, usados para expandir a árvore de evolução do protagonista.

Desempenho técnico e estabilidade no PC

Além do enredo central, há corridas, Zonas Sombrias e diferentes armas para criar estratégias variadas. Entretanto, o crafting enfrenta limitações devido à escassez de alguns recursos, como penas necessárias para fabricar arcos.

Apesar disso, o título roda de forma estável no PC, com taxas de quadros firmes e carregamentos rápidos.

Com cerca de 35 horas para concluir a campanha principal e boa parte das missões paralelas, o jogo entrega uma experiência consistente. Assim, Dying Light: The Beast mantém os pilares da franquia, unindo parkour fluido, ação intensa e ambientação detalhada.

Dying Light: The Beast já está disponível para compra e download no PC (Steam), PlayStation 5 (PS5) e Xbox Series X|S.

Fonte: GameRant

Dying Light: The Beast
  • Desenvolvedora: Techland
  • Publisher: Techland
Positivo
  • História bem escrita e missões paralelas envolventes
  • Parkour fluido e mecânica de direção sólida
  • Beast Mode acrescenta intensidade nova aos combates
  • Mundo aberto visualmente impressionante
Negativo
  • Escassez de recursos torna o crafting frustrante
  • Atividades no mundo aberto podem se tornar repetitivas
  • Antagonista pouco desenvolvido na narrativa principal
Nota 8