Logo no início de Death Stranding 2, os jogadores são colocados diante de uma decisão aparentemente importante: aceitar ou não o chamado de Fragile para embarcar em uma nova jornada pelo México. A opção de negar pode parecer o início de uma rota alternativa… mas será que ela realmente muda o rumo da história?
Neste guia, explicamos como desbloquear essa escolha, o que acontece se você recusá-la e se ela tem impacto real na narrativa do jogo.
Como desbloquear a escolha
Durante a conversa com Fragile na casa de Sam e Lou, você não verá a opção “Eu não vou” de imediato. Para que ela apareça, siga esta sequência de diálogo:
- Selecione “Por que eu?”
- Depois, escolha “Alguma outra razão?”
- Em seguida, clique em “Posso perguntar algo?”
- Agora, você poderá selecionar “Eu não vou”
🚫 O que acontece se você escolher “Eu não vou”?
Se você decidir recusar a missão ao escolher “Eu não vou”:
- A cena será reiniciada automaticamente, voltando ao início do checkpoint.
- Você será forçado a passar pela conversa novamente.
- A opção de recusar aparecerá mais uma vez, mas não permitirá avanço no jogo.
- Se você recusar uma segunda vez, o ciclo se repete — até que aceite a proposta.
Essa escolha serve mais como um “falso dilema”, reforçando a inevitabilidade da jornada de Sam e Lou.
Essa escolha muda algo na história?
Até o momento, não há consequências narrativas registradas ao escolher isso. A recusa não altera eventos futuros, não ativa ramificações alternativas, nem afeta a relação entre Sam e Fragile.
Na prática, trata-se de um recurso narrativo que reforça o tom de resignação do protagonista — semelhante ao estilo de Hideo Kojima em jogos anteriores como Metal Gear Solid, onde escolhas ilusórias fazem parte da experiência.