Tivemos com a chegada de Assassin’s Creed Valhalla: Dawn of Ragnarok uma expansão que mais parece com um game em si.
Promovendo muitas horas de gameplay, atreladas a um universo bem único, a Ubisoft acertou no que entregou.
Agradecemos a equipe da Ubisoft Brasil pelo envio da cópia.
De fato, um jogo próprio
Assassin’s Creed Valhalla: Dawn of Ragnarok tem uma peculiaridade interessante em relação aos outros conteúdos já lançados para o game: Não se trata apenas de uma expansão.
Dawn of Ragnarok poderia ter sido lançado como um título solo, havendo nele muitas opções do que se realizar, cumprindo com que era dito antes do lançamento, de disponibilizar mais de 40 horas de atividades.
Logo de cara, um aspecto importante da aventura: É possível iniciar ela totalmente a parte de Assassin's Creed Valhalla.
Caso seja do seu interessante, após baixar Assassin’s Creed Valhalla: Dawn of Ragnarok aparecerá no menu do game a opção de iniciar a expansão. Ao optar por isso, o jogo lhe colocará com equipamentos de alto poder e já no nível 340, para que desfrute da experiência de modo balanceado.
Por tanto, no que se refere ao custo benefício, bem como ao fato de ser uma jogatina com muitas opções, isto é garantido. Agora, vamos falar sobre a trama envolvida.
Perfeito para os fãs de Valhalla
O jogo tem a temática, por óbvio, do Ragnarok. É interessante a forma como funciona pois pode agradar tanto os fãs do game principal, Assassin's Creed Valhalla, quanto os fãs de outras franquias, como God of War, a série Vikings e demais conteúdos que vão nesta abordagem.
Temos o objetivo de salvar Baldur e a trama se faz o tanto quanto simples. Digo, não é exatamente um problema, mas a base do conteúdo é uma narrativa simples junto de muitas missões parecidas. O sentimento que fica é de que temos um game muito grande, mas que com o passar da gameplay a jogatina vai se concentrar em ações repetitivas.
No cenário de Svartalfheim temos um mundo bem interessante o qual é ao mesmo tempo belo e cheio. As mecânicas presentes em Valhalla se mantiveram neste caso, com o deslumbre visual junto de muitas atividades para se realizar. A exploração compensa o jogador que a fizer e as missões secundárias estão presentes a cada canto, fortalecendo a ideia de que a DLC oferece muito conteúdo.
Uma das novidades interessantes é de que tanto nas habilidades quanto nos itens temos uma proximidade maior do místico, havendo boas surpresas para os jogadores, o que potencializa o nosso poder e deixa a gameplay muito mais divertida no combate.
Uma boa aventura
A conclusão é de que Assassin’s Creed Valhalla: Dawn of Ragnarok é não somente uma boa expansão como o que dissemos anteriormente: Um bom jogo por completo.
Imaginar um novo mundo, novas habilidades e mais de 40 horas de gameplay fazem com que sim, a experiência seja ótima e coloca novamente a Ubisoft em uma caminho correto no que diz respeito a qualidade.
Inclusive, Assassin’s Creed Valhalla tem sido um marco para a empresa. O jogo mais lucrativo de sua história tem recebido tais conteúdos mesmo 2 anos após o lançamento e isso mostra que existe muito a se explorar nos universos criados.
Dawn of Ragnarok pode ser um pouco repetitivo as vezes, mas nada que incomode ou se torne chato. Na verdade, a estrutura das missões e gameplay é bem similar a de Assassin’s Creed Valhalla, então quem curtiu o game vai gostar da expansão também, a qual oferece muita ação, exploração e lida bem com o lado místico e divino da trama.
- Muitas horas de conteúdo
- Boa exploração do místico
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