Tivemos o o anúncio de que uma linha de 10 cruzadores da América Latina está chegando ao World of Warships.
São 10 navios diferentes que podem ser pesquisados a partir do dia 30 de março, baseados em navios históricos do mundo real e também projetos totalmente originais criados para homenagear a cultura da nossa região.
Já a versão para consoles (World of Warships: Legends) recebe o encouraçado Atlântico, de nível VII, representando o Brasil, e o primeiro comandante Pan-Americano: Pedro Lima Santos.
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Baseados em navios históricos e projetos originais, os modelos do ramo possuem, como característica comum, canhões de bateria principal com alcance médio de tiro e boa balística — atributo que afeta o formato da elipse de dispersão dos tiros —, o que faz deles eficazes para combates a qualquer distância.
Seus armamentos apresentam boa cadência de tiro e torpedos de poder mediano, enquanto que os consumíveis incluem Equipe de Reparos e uma escolha entre Busca Hidroacústica ou Tiro AA Defensivo. Por fim, a boa capacidade de ocultação dessas embarcações permite que os jogadores adotem estratégias de combate híbridas, como posicionar o navio rapidamente para realizar o primeiro ataque ou recuar com segurança se necessário.
Dentre os países representados no estreante ramo de cruzadores leves Pan-Americanos do World of Warships, a Argentina se destaca com três navios, seguida por Colômbia e México, com dois cada. Os três navios restantes são do Brasil, Chile e Peru. Veja abaixo a relação completa:
- Nível I, Hércules - Argentina
- Nível II, Almirante Barroso - Brasil
- Nível III, Vicente Guerrero - México
- Nível IV, Córdoba - Colômbia
- Nível V, La Argentina - Argentina
- Nível VI, Almirante Cochrane - Chile
- Nível VII, Coronel Bolognesi - Peru
- Nível VIII, Ignacio Allende - México
- Nível IX, Santander - Colômbia
- Nível X, San Martin- Argentina
Navios históricos da América Latina
Entre os novos cruzadores leves Pan-Americanos do World of Warships, quatro deles representam navios históricos. A começar pelo Hércules, um fragata da classe River que chegou a participar da Batalha do Atlântico a comando da Marinha dos EUA, sob o nome de USS Asheville. Após esse evento, foi vendido para a Argentina, onde foi rebatizado de Hercules e, em 1961, de Juan B. Azopardo, servindo à marinha do país até 1969.
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