Por Luiz Felipe Chella
Gran Turismo 7 pode ser separado em dois grandes pontos. Primeiramente, é um jogo que tem uma ligação histórica com os carros de maneira notável, carinhosa, o que mostra uma construção bem interessante. O outro ponto é o foco em ser de fato um simulador, passando distante de outros jogos mais arcades, ou seja, descompromissados com a realidade.
No Café, temos a base de progressão do jogo. São colocados diversos modelos de carros de uma mesma “família” e realizando algumas corridas, liberamos eles para nosso uso. Por exemplo, o jogo mostra mais sobre os carros compactos japoneses e neste momento existem objetivos para três corridas, como “acabar as 3 pistas entre os três melhores”. Conseguindo o que foi dito, liberam-se os carros.
Os carros não são o único atrativo e diferencial do game. Temos algumas das pistas mais famosas do mundo e como apresentado nos trailers de divulgação, a criação delas foi bem realista, sendo uma verdadeira experiência de simulação. Desde pistas de circuitos muito famosos até outras mais históricas, a variação é realmente muito boa.
Para os iniciantes ou menos apegados a este tipo de game, o jogo oferece níveis de dificuldade e assistência os quais possibilitam a gameplay para qualquer um. Já para os mais experientes a ideia de simulador coloca uma experiência desafiadora e que precisa entender muito bem como utilizar cada carro. O jogo tem uma boa fluidez no geral e os carros tem uma diferença notável de um para outro.
A conclusão geral é de que Gran Turismo 7 é necessário para os fãs de corrida. O jogo proporciona uma experiência leve, divertida e que não deixa de ser um simulador. Os principais pontos fortes são a grande variação em todos os sentidos, a acessibilidade possibilitada para os diferentes tipos de jogadores e toda a homenagem ao automobilismo. O game estará disponível no próximo dia 4 de março para PS4 e PS5.